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E BOM PAPOendometriose
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endometriose
Tudo o que você quer saber sobre endometriose.
[size=18]O que é?
Endometriose é uma doença crônica caracterizada pela presença de tecido endometrial (membrana que recobre o útero internamente) fora da cavidade uterina (localizado dentro do abdômen ) ou podendo ainda penetrar na musculatura do útero (adenomiose).
Pode se localizar em diferentes locais: nos ovários (formando cistos ), nas tubas (“trompas”), na parede que reveste a cavidade abdominal (peritôneo) , no próprio útero (adenomiose), na bexiga e no intestino.
Quais os sinais e sintomas?
Clinicamente pode apresentar-se como dor pélvica e/ou infertilidade.
A dor pode expressar-se sob a forma de cólica menstrual ou pré-menstrual, dispaurenia de profundidade (dor na relação sexual), dor a micção (urinar) e/ou evacuações dolorosas.
Além do sofrimento físico causado pelos sintomas, a endometriose provoca um impacto negativo na vida da mulher, alterando seu rendimento profissional, sua relação familiar e afetiva, reduzindo sua qualidade de vida e principalmente sua auto-estima.
A relação entre a endometriose e a depressão já foi identificada, sendo que níveis mais elevados são encontrados em mulheres com dor crônica.
Alguns autores sugerem um perfil psicológico da mulher endometriótica: Acredita-se que essas mulheres apresentam certas características emocionais perceptíveis na prática clínica: elevado coeficiente intelectual, perfeccionismo, egocentrismo, ansiedade e estresse psíquico.
Quando suspeitar de endometriose?
• Mulheres com histórico de dor pélvica crônica e/ou infertilidade (isso é , mulheres que estão tentando engravidar por um período maior que 1 ano, sem sucesso).
• Mulheres que apresentam insucesso com o tratamento clínico, isso é, mesmo após uso de medicação (antiinflamatórios, anticoncepcionais hormonais, etc) continuam apresentando dor pélvica.
• No caso específico da adenomiose, alem das cólicas, pode-se observar aumento do fluxo menstrual. Encontrado principalmente em mulheres com prole constituída (2-3 filhos).
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Incidência
A endometriose pode estar presente em aproximadamente 15% da população feminina em idade reprodutiva.
Estima-se que a endometriose seja responsável por 35% dos casos de infertilidade feminina e 40 % das queixas de dor pélvica crônica.
Em adolescentes (11-22 anos de idade ) com dor pélvica crônica sem melhora com o tratamento clínico, encontra-se na literatura uma incidência de endometriose que varia de 20-65%.
Quando procurar um especialista?
• Quando você observar qualquer uma das alterações descritas acima, ou
• se você tem algum dos sintomas acima, já foi tratada e não obteve sucesso, vale a pena conversar com seu médico sobre a possibilidade de uma investigação mais minuciosa, com uma videolaparoscopia, por exemplo.
Alguns estudos demonstram que, a média entre o aparecimento dos primeiros sintomas e o diagnóstico definitivo da doença, leva em torno 5/6 anos.
Dr. Edvaldo Cavalcante[/size]
[size=18]O que é?
Endometriose é uma doença crônica caracterizada pela presença de tecido endometrial (membrana que recobre o útero internamente) fora da cavidade uterina (localizado dentro do abdômen ) ou podendo ainda penetrar na musculatura do útero (adenomiose).
Pode se localizar em diferentes locais: nos ovários (formando cistos ), nas tubas (“trompas”), na parede que reveste a cavidade abdominal (peritôneo) , no próprio útero (adenomiose), na bexiga e no intestino.
Quais os sinais e sintomas?
Clinicamente pode apresentar-se como dor pélvica e/ou infertilidade.
A dor pode expressar-se sob a forma de cólica menstrual ou pré-menstrual, dispaurenia de profundidade (dor na relação sexual), dor a micção (urinar) e/ou evacuações dolorosas.
Além do sofrimento físico causado pelos sintomas, a endometriose provoca um impacto negativo na vida da mulher, alterando seu rendimento profissional, sua relação familiar e afetiva, reduzindo sua qualidade de vida e principalmente sua auto-estima.
A relação entre a endometriose e a depressão já foi identificada, sendo que níveis mais elevados são encontrados em mulheres com dor crônica.
Alguns autores sugerem um perfil psicológico da mulher endometriótica: Acredita-se que essas mulheres apresentam certas características emocionais perceptíveis na prática clínica: elevado coeficiente intelectual, perfeccionismo, egocentrismo, ansiedade e estresse psíquico.
Quando suspeitar de endometriose?
• Mulheres com histórico de dor pélvica crônica e/ou infertilidade (isso é , mulheres que estão tentando engravidar por um período maior que 1 ano, sem sucesso).
• Mulheres que apresentam insucesso com o tratamento clínico, isso é, mesmo após uso de medicação (antiinflamatórios, anticoncepcionais hormonais, etc) continuam apresentando dor pélvica.
• No caso específico da adenomiose, alem das cólicas, pode-se observar aumento do fluxo menstrual. Encontrado principalmente em mulheres com prole constituída (2-3 filhos).
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Incidência
A endometriose pode estar presente em aproximadamente 15% da população feminina em idade reprodutiva.
Estima-se que a endometriose seja responsável por 35% dos casos de infertilidade feminina e 40 % das queixas de dor pélvica crônica.
Em adolescentes (11-22 anos de idade ) com dor pélvica crônica sem melhora com o tratamento clínico, encontra-se na literatura uma incidência de endometriose que varia de 20-65%.
Quando procurar um especialista?
• Quando você observar qualquer uma das alterações descritas acima, ou
• se você tem algum dos sintomas acima, já foi tratada e não obteve sucesso, vale a pena conversar com seu médico sobre a possibilidade de uma investigação mais minuciosa, com uma videolaparoscopia, por exemplo.
Alguns estudos demonstram que, a média entre o aparecimento dos primeiros sintomas e o diagnóstico definitivo da doença, leva em torno 5/6 anos.
Dr. Edvaldo Cavalcante[/size]
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